Ao olhar para Jesus Cristo, nossa maior referência de Compaixão, aprendemos efetivamente o que é viver uma vida de obediência e amor a Deus e ao próximo.
Filipenses 2:5-8 diz:
“Seja a atitude de vocês a mesma de Cristo Jesus, que, embora sendo Deus, não considerou que o ser igual a Deus era algo a que devia apegar-se; mas esvaziou-se a si mesmo, vindo a ser servo, tornando-se semelhante aos homens. E, sendo encontrado em forma humana, humilhou-se a si mesmo e foi obediente até à morte, e morte de cruz!”
Com Jesus aprendemos que um coração alinhado ao coração do Pai, é movido pela Compaixão, que nada mais é que o ato de esvaziar a si mesmo. Esvaziar-se de nossos preconceitos, e aprender a enxergar o próximo com os olhos de Deus. É entender que para viver uma vida cheia de significado, precisamos abrir mão de nossas próprias certezas vazias para dar espaço para a Verdade, que é Cristo, e ressignificar nossa forma de enxergar os que nos rodeiam e até mesmo nós mesmos.
Em um mundo onde o amor próprio é exaltado e o hedonismo almejado, a lógica do Evangelho é desafiadora, pois nos impele de ver nós mesmos como pobres e carentes da Graça de Deus e o outro como superior, a quem devo ter compaixão e servir em amor.
O chamado a Compaixão é um desafio para viver uma vida de doação, mesmo que isso nos custe muito! A Cristo custou a Cruz, e a nós?
Para nós da SALVAR, o custo a ser pago é muito pequeno quando olhamos para a Cruz, o sangue vertido de Cristo, que conduz à Eternidade. Aquilo que fazemos aqui, não termina em nós mesmos!
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